
“Acha Que Sou Idiota?” Algumas curiosidades sobre o livro
Alguma curiosidades sobre o livro
Já à venda
O livro está à venda nas principais lojas da internet e podem ser encontradas em duas versões:
Me perguntaram sobre o que é a crônica “Acha Que Sou Idiota? Uma Crônica do Mundo Corporativo” e singelamente respondi que a crônica trata-se de uma história, é claro, mas não apenas uma sequência de fatos narrados em algumas vozes, recheadas de diálogos pitorescos, salpicadas por algumas metáforas bem medidas com toques de humor. Vai além, ao provocar o leitor para desbravar algumas possibilidades de sua própria atuação no trabalho que faz, independentemente de qual seja.
Outras pessoas insistiram em saber como criei algo tão inusitado. Ora, a crônica nasceu de minha observação e vivência no meio corporativo ao longo de mais de três décadas. Nesse tempo constatei que invariavelmente as pessoas trabalhadoras têm uma apatia e um senso de conformismo que parece permear todo o tecido organizacional, formado pelas relações que as pessoas estabelecem em seu meio, e que determina, em última instância, o sucesso pelo seu próprio esforço.
“E por que lançou a obra também em inglês?”, outros insistiram em saber. Bom, entendi que os leitores do resto do mundo que não dominem o português deveriam poder desfrutar de “Do You Think I’m Stupid? A Chronicle of the Corporate World.”. Penso que seria um egoísmo meu deixá-los de fora!
Um grande amigo meu e parceiro crítico de autoria em outros trabalhos editoriais, que convidei para prefaciar a obra, me disse que leu “Acha Que Sou Idiota? Uma crônica do mundo corporativo.” de capa a capa em 6 horas ininterruptas. “Professor Marcus, fiquei embevecido… não conseguia para de ler!”, disse ele ao me dar o feedback no dia seguinte do envio que fiz a ele dos originais para leitura. “Você vai fazer mais desse tipo de escrita, professor Marcus?”, perguntou ele depois, muito curioso! “Ah, quem sabe né? Vida de escritor é escrever, então… pode ser!”, respondi eu deixando em suspense uma eventual continuidade, pois os projetos de autoria são sempre personalíssimos e tudo pode acontecer. E ele insistiu: “Ah, adorei a Filomena! Que personagem autêntica! Ela merece ter continuidade em outro trabalho!”. “Vou pensar bastante no assunto…”, respondi para ele.
Saiba muito mais lendo a obra!
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